terça-feira, 29 de julho de 2014

Vidas Convergentes

  Um post promocional? É, sim. Isso mesmo. Todos aqui já tem algum tipo de conhecimento que eu escrevo, se não, procurem o marcador contos e acharam tudo.
Ou melhor, alguns contos meus, mas estou aqui para falar algo um pouco mais oficial, ou talvez mais sério.
   Então, o mesmo é um projeto, Vidas Convergentes, um livro em que trata sobre seis personagens distintos que terão a vida postas juntas de alguma forma em algum momento da vida deles. E essa "convergência" trará consequências criticas na vida de cada um.
   Este projeto conta não só comigo, o escritor do blog, Junno Sena, como também meu amigo e parceiro, J. Igor (se lembram de O Cúmplice e o Assassino? Deem uma passada na resenha, aqui).
   Logo a baixo uma pequena sinopse e um trecho de cada personagem:


   Vidas díspares. Problemas reais e cotidianos. Seres humanos. Preconceitos!   Em Vidas Convergentes, você irá conhecer o André, um rapaz gay, que se vê perdido; Clarice, uma mulher casada que é viciada em sexo; Victor, um artista com seus pesadelos e alucinações originados por um grande amor; Amanda, uma jovem com um vício incomum; Ester e Eliana, vivendo dramas amorosos; e Henrique, um CEO loucamente apaixonado!   Qual a relação entre eles?   Descubra onde essas vidas se cruzam, onde se convergem! 
   "Mas certas coisas eram inevitáveis. Ele teve um pequeno vislumbre de como tudo começara, e chegou até a balançar a cabeça para espantar os pensamentos. Queria se libertar dessa lembrança tosca. Da merda que fez. Lembrou-se da vergonha que passou, e lembrou-se dos dias que se seguiram até ser expulso de casa. “Deixa como está”, era difícil de cumprir essa regra..."



   "Clarice colocou a mão no pescoço, e esfregou, como se quisesse aquecer aquela região, como se já não bastasse o calor que fazia. Quando o rapaz falava com ela, ela desviava o olhar de seu volume avantajado e tentava se concentrar em seus olhos, e no que dizia. Ele também parecia meio nervoso, talvez ela estivesse com um olhar sedento demais a ponto de causar certo desconforto."

   "Victor sentiu sua temperatura subir, seu rosto ficar vermelho e tudo perder o foco. Parecia que flutuava e caia diversas vezes, suas mãos tremiam. Seu corpo tremia e quando a porta atrás de si se abriu, ele gritou todas as palavras que pôde, palavras sem sentido, até sentir uma mão macia e feminina lhe tocar. Naquele momento, ele era a Fera, mas não sabia onde estava a sua Bela."
   "Respirou fundo tentando controlar cada parte de seu corpo e saiu do balcão se dirigindo aos fundos. Uma vontade latente lhe subia pelo corpo, a qual ela decidira parar inúmeras vezes, a qual já atrapalhara o seu sucesso em seu último trabalho, além de amizades e de qualquer outra coisa.Quando se deu por si novamente, estava no banheiro, diante do espelho, suspirando, tentando se encontrar naquelas linhas suaves que demarcavam seu rosto no espelho do banheiro." 
   "Eliana não respondia com tanta importância às suas mensagens. Ester enviava várias mensagens dizendo que sentia saudades dela, falava que gostaria de estar com ela naquele momento, que a amava (por mais que namorassem por pouco tempo, Ester achava importante dizer que amava, estava sempre tentando manter o calor gostoso do relacionamento), mas o que recebia em troca? “Que linda”, “Você é muito legal”, “Gosto muito de você”, mas nunca um: “Eu te amo”, “Te quero muito”, “Quero sempre estar ao seu lado”. E isso deixava Ester com muita raiva."


   "Sorriu, vendo os cubículos a sua volta. Tempo é dinheiro, como dizia o seu pai. Os telefones tocavam. Pessoas falavam. Era uma melodia aos seus ouvidos, aquilo para ele era uma verdadeira sinfonia, sinfonia de Mancini. Pôs a mão no rosto, rindo consigo mesmo, enquanto chegava a sua porta, de vidro fosco, com o seu nome escrito em negrito e abaixo o seu cargo naquela empresa: Henrique Mancini, CEO."



   Então, gostou? No momento estamos disponibilizando aos poucos os capítulos na plataforma Widbook e Wattpad. Esperamos vocês por lá. Obrigado e abraço.

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