quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Trailer de A Menina Que Roubava Livros

   


   Este livro, eu li há muito tempo atrás, lembro que estava extasiado para saber a história e com medo de que não iria gostar, era um livro caro, com boas críticas, mas por ser caro dava um certo medo de decepcionar. E as únicas palavras que eu lera sobre foram: "Quando a Morte conta uma história, você deve parar para ler". A curiosidade não foi o único sentimento que infligiu a minha pele com as palavras, mas muitos outros, inexplicáveis.
   Quando abri o livro e senti o seu cheiro de novo, não me demorei e comecei a ler, me deparando com uma história linda de uma menina que roubava livros. Um detalhe que gosto de frizar, é que eu sempre gostei de história e como já devem ter visto, eu já publiquei um conto que ocorria na 2° Guerra Mundial, se não me engano, este conto é daquela época que li este livro, de qualquer forma, o detalhe de ocorrer durante um tempo tão "interessante" para mim não foi a única característica que me fez por este entre meus favoritos.
   Antes de eu continuar com as notícias desse maravilhoso livro de Markus Zusak, vejam a sinopse, para os que não leram A Menina Que Roubava Livros:

   "A trajetória de Liesel Meminger é contada por uma narradora mórbida, surpreendentemente simpática. Ao perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Traços de uma sobrevivente: a mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o
irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O único vínculo com a família é esta obra, que ela ainda não sabe ler.
   Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a conivência do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe dá lições de leitura. Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgências para a literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os furta, ou os lê na biblioteca do prefeito da cidade.
   A vida ao redor é a pseudo-realidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela História. A Morte, perplexa diante da violência humana, dá um tom leve e divertido à narrativa deste duro confronto entre a infância perdida e a crueldade do mundo adulto, um sucesso absoluto - e raro - de crítica e público."


   Achei uma sinopse grande, que já pode contar toda a histórias, pois a mesma não tem mistério, apenas o seu fim, o que pode ser visto em qualquer livro, o mistério do que pode ocorrer ao fim.
   Então, a grande notícia é que foi divulgado o trailer da reprodução cinematográfica deste livro, por isso que não estou me prolongando com uma resenha, pois é simplesmente uma notícia (haha). Vejam:


   Como primeiras impressões, tenho que comentar sobre Geoffrey Rush que participou do elenco de O Discurso do Rei, o qual me deixou uma imensa marca me fazendo ler o livro. Acho que por ter este ator, já pode ser um motivo para ficarem estasiados, os fãs do livro, pois o mesmo é ótimo e descreve totalmente o personagem, ainda devo citar o resto dos personagens, não conheço seus atores, mas a pequena Liesel muito bonitinha e tendo tudo a ver com a ladra de livros, além do judeu e sua mãe adotiva.
   Acho que posso parar por aqui, obrigado, leitores desse lugar nenhum.

Um comentário:

  1. Olá, adorei o seu post,também estou ansiosa pelo filme, já li o livro e gostei muito!!!
    E também passei pra poder avisar que indiquei o seu blog e uma tag no meu blog, se não se importar e poder conferir ficarei agradecida!
    Bjs!
    Paradise Books

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