Sim, eu fui. Desculpem o atraso para postar, foi um fim de semana corrido, primeiro saí de casa às 06:00 para chegar cedo na Bienal e hoje saí de casa às 07:00 para a prova da uerj, mas aqui estou eu, relatando os eventos ocorridos ontem comigo na Bienal.
Primeiramente, tenho que dizer que o Rio Centro é realmente enorme e dá para se perder, por ter ido apenas ontem, não pude ir em todos os locais, na verdade nem ao menos pude ver o Palanque Verde e nem me perguntem, não sei o que teve lá.
Os estandes que passei mais tempo foram o da Submarino, Novo Século, Leya, Instríseca e Galera Record. Sem contar que dei uma olhada em outros como, o da editora Escala, a revista, na verdade até ganhei uma revista de fotografia apenas por estar com uma câmera profissional.
Mas vamos aos livros. Os estandes estavam maravilhosos, o mais criativo em minha opinião foi o da Novo Século com os imensos livros, veja uma foto:
O da Leya também estava maravilhoso, digo, era pequeno, mas havia um corredor com as novas artes de capa dos livros de Raphael Draccon e dos de George R. R. Martin.
O mais interessante foi as editoras alimentando nosso vício com marcadores, devo dizer que peguei bastante, todas as editoras deixaram disponíveis para pegar e etc. O problema era se você entrava em uma fila apenas para entrar no estande, o que foi o caso da Intriseca e Galera Record no início da tarde.
Outros pontos muito interessantes foram os imensos pósteres de livros em volta dos estandes, me senti tão pequeno e olha que é dificil por eu ser bem alto. As promoçoes, não me levem à mal, não eram muitas, um exemplo foi que eu comprei três livros e ganhei desconto, mas comprar poucos livros não era muito vantajoso, vi livros muito caros e outros muito baratos, mas vale a pena fazer umas comprinhas.
O estande que mais me fez gamar foi o da Submarino, por um motivo único: fazer o bate-papo com autores, os que se apresentaram ontem foram Raphael Draccon, Carolina Munhoz, Eduardo Sphor e mais alguns, como Affonso Solano e etc. E o bate papo é bem interessante, pois cerca de vinte pessoas ficam muito próximas de algum ídolo deles. No meu caso foi com Raphael Draccon, meu autor nacional favorito.
O mesmo foi muito simpatico e como ele disse "adoro essa aproximidade entre o publico". E devo ainda dizer que o entrevistador fazia perguntas bem tensas, digo, algumas se fosse eu ficaria bem envergonhado, mas acho que por ele ser divertido e extrovertido e me refiro a ambos, tornou tudo muito descontraido e na maioria das vezes engraçado.
A Carolina Munhóz é muito fofa de longe e gostaria de ter ficado mais tempo apenas para ver se conseguia uma foto com ela, mas logo depois do bate-papo com o Raphael, tive que ir. O que me deixou "zangado" foi ver a Munhóz ficar do lado do meu pai e ele nem ao menos perceber sua existência. (haha).
Foi muito bom e ao fim do mesmo ainda consegui uma foto com o Draccon.
Minhas compras não foram muito diversificadas, na verdade se resumiram à Intriseca, que foram: Extraordinário, Cidades de Papel, Perdão, Leonard Peacock e O Espadachim de Carvão.
Vejam mais algumas fotos e ignorem a criança magricela nelas:
Isso foi antes da extraordinaria fila que surgiu. |
Essa foi minha mãe que tirou, foi do telão. |
Cara, ele tava tão perto. |
Alguns marcadores e o botton de Extraordinário. Amei aquele do Percy |
Tive que tirar uma foto com o Connor, poxa kkk |
Então, é isso gente, sei que não escrevi muito, nem tirei muitas fotos, mas essa é a minha mini cobertura da Bienal haha.
Bye, beijos e voltarei com resenhas em breve, no momento lendo Cidade dos Ossos e prestes a começar o livro do meu querido amigo, José Igor, O Cúmplice e O Assassino.
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